As mãos dançantes pela última vez, á hora da partida. Venta, mas elas estão seguras.
O fio que as conecta que não quer se romper, não quer que o movimento se perca, não quer que vente demais, não quer que a dança acabe. Mas o(s) navio(s) parte(m), e a barca também.
As palavras dançantes mais uma vez, que não querem partir. O toque que voltou, a segurança que voltou, aquilo que voltou. Sincero. Sin cera. Sem cera. Mas sinceramente... deixa. Ai, quem me dera!
O fio que as conecta que não quer se romper, não quer que o movimento se perca, não quer que vente demais, não quer que a dança acabe. Não se parta navio, não nos parte.
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