"A dança solo é um dueto entre o dançarino e o seu ambiente ou entre o dançarino e o seu mundo interior. O primeiro é subjetivamente real e o último é subjetivamente ideal. Mais concreto é o jogo e a interação entre as pessoas nas quais os ritmos de fuga e continuidade, de simpatia e antipatia aparece simultaneamente, portanto, mais poderosamente.
Na dança a capacidade de atuar, sentir e pensar se unificam numa forma concreta de expressão espiritual.
As direções espaciais combinadas entre tensões e sequências de tensões não são meros pensamentos simbólicos, mas acordes de gestos corporais encorpados de poder expressivo e intenção consciente.
A pessoa é um jogo unificado de pensamento e ação".
Rudolph Laban
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